Notícias | De um período de seca a uma inundação recorde: em três meses, nível do rio Guaíba variou de forma extrema

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De um período de seca a uma inundação recorde: em três meses, nível do rio Guaíba variou de forma extrema


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De um período de seca a uma inundação recorde: em três meses, nível do rio Guaíba variou de forma extrema

O início do ano no Rio Grande do Sul foi marcado por uma severa seca, porém, desde o fim de abril, o estado enfrenta enchentes que se configuram na pior catástrofe climática já vista na região. As cheias já provocaram a triste marca de 126 mortos, resultando em danos irreparáveis.

A cidade de Porto Alegre, em fevereiro, apresentava o lago baixo e gramados quase secos, o que levou a problemas na captação de água e preocupações com um possível desabastecimento. Agora, em maio, a situação mudou drasticamente, com temporais e inundações vitimando centenas de pessoas. A Defesa Civil contabiliza 141 desaparecidos, 756 feridos, 441,3 mil desabrigados e 1,95 milhão de pessoas afetadas.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia aponta para mais chuvas no Rio Grande do Sul, com destaque para as regiões Norte e Leste do estado, que devem ser as mais impactadas. As chuvas podem atingir até 140 milímetros, com condições críticas também para os rios. A meteorologista Cátia Valente alerta para a persistência das chuvas ao longo do fim de semana, com volumes expressivos e ventos intensos.

É fundamental ressaltar a importância de medidas preventivas para evitar desastres como os ocorridos recentemente no estado. O enfrentamento de situações climáticas extremas requer um planejamento adequado e a adoção de práticas que visem a segurança da população e a preservação do meio ambiente.






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