Familiar de policial militar paraibano falecido afirma que ele considerava a atuação na polícia seu propósito de vida: ‘amava sua vocação’.
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Familiar de policial militar paraibano falecido afirma que ele considerava a atuação na polícia seu propósito de vida: ‘amava sua vocação’.
Um policial militar paraibano, identificado como Eltas Max Barbosa da Nóbrega, foi morto em Palmas, capital do Tocantins, durante uma confusão na madrugada de segunda-feira. Sua irmã, Elis Mayonne, compartilhou nas redes sociais que Eltas sempre sonhou em trabalhar na polícia, desde a infância. Ela relatou que o momento da despedida antes de ele sair para o trabalho foi marcado por um pressentimento da mãe, que enviou uma mensagem preocupada. A família está em luto e a Polícia Militar já está tomando medidas para investigar o caso e apoiar os familiares do policial falecido.
O suspeito do crime se apresentou na Delegacia de Polícia Civil e foi liberado, pois o caso será investigado pela esfera civil, não sendo considerado crime militar. A PM do Tocantins e da Paraíba se pronunciaram sobre a perda, ressaltando o profissionalismo e dedicação de Eltas. O soldado estava na corporação desde 2019, atuando no Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Paraíba. Seu corpo será velado no Comando Geral da Polícia Militar na Paraíba, em Cabedelo.
No relato à polícia, um indivíduo chamado Antônio Ezequiel descreveu o ocorrido, afirmando que foi agredido por quatro homens e precisou atirar em um deles em legítima defesa. Ele mencionou que após o incidente, os outros agressores também estavam armados. A investigação está em andamento para esclarecer os detalhes da situação que culminou na morte do policial militar Eltas Max Barbosa da Nóbrega.
Após os eventos, foi revelado que os envolvidos eram policiais militares. O indivíduo agredido afirmou que não houve qualquer desentendimento anterior que justificasse a violência e que não conhecia as pessoas envolvidas. Ele, que é soldado e recebe aproximadamente R$ 6 mil, compareceu à delegacia pela manhã e, após prestar depoimento, foi liberado para responder em liberdade.
Quando procurada, a defesa do soldado não se pronunciou até o momento da publicação desta notícia.
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