Notícias | O título revisado pode ser: “Qual é o ponto ideal para consumir carne: mal passada, ao ponto ou bem passada?”

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O título revisado pode ser: “Qual é o ponto ideal para consumir carne: mal passada, ao ponto ou bem passada?”


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O título revisado pode ser: “Qual é o ponto ideal para consumir carne: mal passada, ao ponto ou bem passada?”

De acordo com uma pesquisa do IBGE, o consumo médio de carne nos lares brasileiros supera os 20 kg por ano, sendo a carne bovina a mais consumida, representando cerca de 65% desse total.

No entanto, a carne é um alimento polêmico, levantando questões como se comer carne em excesso faz mal e se é seguro consumir carne com gordura.

Uma nutricionista explica que o descongelamento da carne deve ser feito dentro da geladeira, pois quando exposta à temperatura ambiente, cria-se um ambiente propício para a proliferação de microrganismos prejudiciais à saúde. O descongelamento em temperatura ambiente aumenta o risco de intoxicação alimentar.

Comer carne malpassada pode trazer riscos, especialmente quando a procedência da carne é desconhecida. É importante garantir que a carne tenha sido produzida em um local certificado para evitar a contaminação por salmonella, por exemplo.

Por outro lado, consumir carne bem passada em altas temperaturas pode aumentar o potencial cancerígeno do alimento, devido às substâncias chamadas de aminas heterocíclicas que são formadas nas crostas escuras da carne. Além disso, é aconselhável evitar o consumo de carne com muita gordura saturada, pois essa pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Do ponto de vista da saúde, é recomendado optar pela carne ao ponto, evitando tanto a carne malpassada quanto a extremamente bem passada. O uso de modos de preparo que mantenham a carne úmida, como cozinhar na panela de pressão, pode ser benéfico para evitar a formação de compostos tóxicos.

É importante também conhecer a procedência da carne e utilizar condimentos, já que os temperos não só melhoram o sabor, mas também diminuem a formação de compostos tóxicos.

Por fim, é válido ressaltar que o consumo excessivo de carne pode aumentar o risco de desenvolver problemas de saúde.

Uma alimentação saudável é fundamental para manter uma boa saúde e prevenir doenças como as cardíacas, câncer, diabetes e obesidade. Estudos têm mostrado que o consumo excessivo de alimentos de origem animal está associado a um maior risco de desenvolvimento dessas doenças.

Além disso, a produção de carne tem um grande impacto ambiental, o que é um fator importante a ser considerado para um estilo de vida saudável. Reduzir o consumo de alimentos de origem animal e aumentar a ingestão de vegetais tem sido recomendado por especialistas em nutrição como uma forma de promover uma alimentação mais saudável.

A nutricionista Semíramis Domene, professora da Unifesp, destaca que a maioria das dietas no mundo ainda se baseia em produtos animais, sendo o consumo geralmente muito acima do ideal. Isso tem consequências tanto para a saúde das pessoas como para o meio ambiente.

Ela explica que o conceito de uma alimentação saudável está mudando, buscando alimentos que forneçam os nutrientes necessários com um impacto ambiental reduzido.

Portanto, é importante repensar nossos hábitos alimentares e priorizar uma maior ingestão de vegetais, reduzindo o consumo de alimentos de origem animal. Essa mudança não apenas beneficia nossa saúde, mas também contribui para a preservação do meio ambiente.

Lavar ou não lavar o arroz é uma dúvida comum. A recomendação atual é não lavá-lo, pois isso pode remover nutrientes importantes como o ferro. Além disso, a lavagem também pode levar à perda de amido, o que afeta a textura do arroz no cozimento.






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